Blog destinado aos amantes da eletricidade, sempre esclarecendo dúvidas de estudantes, profissionais ou Curiosos da área.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Cresce número de acidentes por choque elétrico
Por Flávia Lima
De acordo com o levantamento – baseado nas notícias capturadas pelo sistema de busca Google –, 64% dos acidentes com choque elétrico ocorrem na rede aérea e, destes, 81% acometem os usuários da rede e apenas 11% atingem os eletricistas. Veja os gráficos.

domingo, 1 de setembro de 2013
ENERGIA ELÉTRICA – 127 ou 220V QUEM CONSOME MAIS?
Esta dúvida é muito comum e você pode se surpreender com o que vamos abordar neste artigo.
POTÊNCIA ELÉTRICA
Definição: “Potencia elétrica é a capacidade que um determinado consumidor possui de produzir trabalho a partir da eletricidade em um determinado tempo”

A FINAL, QUAL CONSOME MAIS ENERGIA ELÉTRICA , 127 OU 220V?

ENTÃO PORQUE UTILIZAR NÍVEIS DIFERENTES DE TENSÃO?

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domingo, 18 de agosto de 2013
Técnico em Eletrotécnica
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domingo, 11 de agosto de 2013
Instalação Elétrica: hora da revisão
Os cabos e fios quando submetidos a passagens prolongadas de corrente com valores acima de suas capacidades sofrem deterioração da isolação e com isso a vida útil dos mesmos diminui. O costume de aumentar a carga de instalações sem uma supervisão técnica acaba modificando os critérios iniciais dos projetos das instalações elétricas, trazendo como conseqüência o comprometimento das mesmas, e colocando em risco o condomínio.
Por esses e outros motivos, é importante a realização da inspeção predial por profissionais competentes, os quais, através de relatórios, indicarão as medidas a serem tomadas, observando as normas técnicas pertinentes. Alguns condomínios no Centro de Vitória, principalmente os mais antigos tiveram que refazer os quadros de luz e o barramento elétrico.
Assim, recomendamos uma análise correta e aprofundada por técnico, acompanhando o seguinte roteiro:
A - Entrada de Energia Elétrica
Centro de Medição- Verificar o conjunto de isoladores, eletrodutos e condutores de entrada deve estar firmemente fixado no poste particular ou fachada, os conectores de ligação dos cabos do edifício aos cabos da Escelsa devem estar isolados e a isolação desses cabos não pode apresentar sinais de queima. Caso seja observada alguma irregularidade nesses itens, deve ser imediatamente chamada a concessionária para efetuar o reparo.
B - Caixa de distribuição
Esta caixa recebe os cabos que vêm do ponto de entrega de energia, distribuindo-a às demais caixas do centro de medição e deve apresentar as seguintes condições: * Existência de uma chave de proteção geral para cada circuito, localizada antes dos cabos atingirem os barramentos de Cobre. * O madeiramento deve estar sólido e não apresentar sinais de cupins (pó de madeira) * Os isoladores que sustentam os barramentos de Cobre devem estar firmemente fixados. * A caixa deverá estar aterrada (ter um cabo conectado diretamente a sua carcaça e ligado em uma haste fincada no piso). * A isolação dos cabos deve estar completa e sem sinais de queima.
C - Caixas de medição dos apartamentos
Estas caixas geralmente são as que apresentam maiores problemas e assim sendo determinam mais facilmente se as instalações para os apartamentos estão adequadas. As condições mínimas exigidas para esta caixa e seus componentes internos devem obedecer as normas da ABNT. A caixa deverá ser metálica e provida de tampa de mesmo material e de fácil abertura e só podem ser utilizados fusíveis normatizados pela ABNT. A numeração dos apartamentos deve estar clara e localizada de maneira a não gerar dúvidas.
Caso os dispositivos de proteção (fusíveis ou disjuntores) sejam de corrente nominal superior a suportada pelo condutor, o mesmo estará desprotegido, podendo causar sérios problemas. Verifique se existem apartamentos em que o dispositivo atue constantemente, em caso afirmativo este(s) apartamento(s) está com sobrecarga. Se esta sobrecarga for verificada em pelo menos 10% dos apartamentos do edifício, deverá ser solicitado um acréscimo de carga o qual envolve toda a instalação, desde o ponto de entrega de energia.
D - Casa de Bombas
(Recalque) Verificar quadro de comando de alimentação das bóias.
E - Casa de Máquinas
Verificar quadro de força e estado geral do local
F- Iluminação de Emergência
Verificar o estado do gerador
G- Telefonia
Verificar alimentação das centrais de telefone e interfone, quadros de entrada. Após a verificação de todos os itens por técnicos especiali-zados, o síndico saberá se há ou não necessidade de refazer o seu quadro de instalação elétrica.
(* Informações no Manual do Síndico)
Fonte: sipces
sexta-feira, 7 de junho de 2013
CIRCUITOS SIMPLES
Generalizamos um circuito elétrico simples como sendo o conjunto de caminhos que permitem a passagem da corrente elétrica, no qual aparecem outros dispositivos elétricos ligados a um gerador.

Figura 1 - A lâmpada está apagada por não haver passem de corrente elétrica pelo circuito
De acordo com a figura acima, vemos que a chave está desligada (ou aberta). Desta forma, vemos que a lâmpada não acende, pois não há passagem de corrente elétrica no circuito.

Figura 2 - A lâmpada acende quando a chave está fechada

Diagrama 1 e diagrama 2
Dessa forma, os diagramas da figura acima poderiam ser representados como nesta outra ilustração (figura abaixo), em que R é a resistência da lâmpada.

Outra representação de circuitos simples
Graduado em Física
Equipe Brasil Escola
sábado, 16 de março de 2013
Pipa mata mais um...

Aos 24 anos, no caminho de seu trabalho e lutando pelo seu dia a dia o jovem e simpatico Ruan morre vitimado por uma linha com cerol. Familiares, amigos, gente que tinha seu afeto e carinho choram esta perda numa cidade onde tudo pode, menos o bem estar de seu povo. Um trânsito caótico que desafia o novo prefeito Aluisio Junior, uma empresa de ônibus que faz o que bem quer com o POVO que vive como sardinhas em lata, sufocados por ruas que vivem cheias de carros e motoristas estressados e briguentos. (Jose Milbs editor)
terça-feira, 5 de março de 2013
Tutorial – Montando um Carregador de Baterias Caseiro
Construindo seu próprio carregador de baterias
Material necessário:
- 1 soquete de lâmpadas de porcelana.
- 1 tomada comum.
- 1 m de cabo 2,5mm, vermelho.
- 1 m de cabo 2,5mm, preto.
- 2 m de cabo parelelo 2,5mm, preto.
- 4 diodos eletrônicos de 1A, recomendado 1N4007(facilmente encontrado em lojas de eletrônica).
- 1 lâmpada incandescente. Para uso em rede 110V ela deve ter 200W de potência. Para uso em rede 220V ela deve ter 100W de potência.
- 1 parafuso para fixar o soquete.
- 2 jacarés de fixação, um preto e um azul.
- 1 base de madeira para fixar o conjunto
Montagem

Como utilizar o carregador:
sábado, 2 de março de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Dimensionamento do condutor de proteção
O dimensionamento do condutor de proteção em uma instalação elétrica de baixa tensão é apresentado na NBR 5410 em duas seções
O leitor pode achar que o dimensionamento é tratado somente na seção 6.4.3 que trata dos condutores de proteção, isto é verdade somente para o esquema de aterramento TT. Para os demais esquemas de aterramentos, inclusive o mais usado que é o TN, este assunto também é tratado na seção 5.1.2.2.4 que trata do seccionamento automático da alimentação para proteção contra choques por contato indireto, ou seja, a proteção supletiva. Portanto o dimensionamento do condutor de proteção PE deve ser feito considerando as duas seções da norma a 5.1.2.2.4 e a 6.4.3.
No caso mais comum que é o uso do esquema TN o dimensionamento do condutor de proteção para atender o critério do seccionamento automático da alimentação é tratado na alínea d da seção 5.1.2.2.4.2. O dimensionamento deve ser realizado para que as características do dispositivo de proteção e a impedância do circuito devam ser tais que, ocorrendo em qualquer ponto uma falta de impedância desprezível entre um condutor de fase e o condutor de proteção ou uma massa, o seccionamento automático se efetue em um tempo no máximo igual ao especificado. A norma considera a prescrição do seccionamento automático da alimentação atendida se a seguinte condição for satisfeita:
Zs . Ia ≤ Uo
onde:
Zs é a impedância, em ohms, do percurso da corrente de falta, composto da fonte, do condutor vivo, até o ponto de ocorrência da falta, e do condutor de proteção, do ponto de ocorrência da falta até a fonte;
Ia é a corrente, em ampères, que assegura a atuação do dispositivo de proteção num tempo no máximo igual ao especificado;
Uo é a tensão nominal, em volts, entre fase e neutro, valor eficaz em corrente alternada.
Veja, Zs é a impedância do percurso da corrente de falta e o condutor de proteção faz parte do percurso da corrente de falta, do ponto de ocorrência da falta até a fonte, logo o dimensionamento do condutor de proteção influencia no atendimento da relação Zs . Ia ≤ Uo.
A segunda seção onde são apresentadas prescrições relativas ao dimensionamento do condutor de proteção é a 6.4.3, que é dedicada às prescrições relativa aos condutores de proteção, mais especificamente na 6.4.3.1 que trata da determinação das seções mínimas destes condutores.
A seção mínima do condutor de proteção é determinada de forma que este condutor seja capaz de suportar os esforços térmicos provocados pela corrente de falta presumida de uma instalação. Para isto a norma apresenta dois caminhos, que o usuário pode escolher:
ü uma fórmula para que a seção mínima seja calculada, apresentada em 6.4.3.1.2, e
ü uma tabela para que a seção seja selecionada, apresentada em 6.4.3.1.3.
A fórmula apresentada pela norma é a seguinte:
onde:
S é a seção do condutor, em milímetros quadrados;
I é o valor eficaz, em ampères, da corrente de falta presumida, considerando falta direta;
t é o tempo de atuação do dispositivo de proteção responsável pelo seccionamento automático, em segundos;
k é um fator que depende do material do condutor de proteção, de sua isolação e outras partes, e das temperaturas inicial e final do condutor. A norma apresenta tabelas que indicam valores de k para diferentes tipos de condutores de proteção.
Caso a aplicação da expressão resulte em seções não padronizadas, devem ser utilizados condutores com a seção padronizada imediatamente superior.
Em alternativa ao método de cálculo de 6.4.3.1.2, a norma apresenta uma tabela para determinação da seção mínima do condutor de proteção, que é a seguinte:
Seção dos condutores de fase S mm2 |
Seção mínima do condutor de proteção correspondente mm2 |
S ≤ 16 |
S |
16 < S ≤ 35 |
16 |
S > 35 |
S/2 |
Quando a aplicação da tabela conduzir a seções não padronizadas, devem ser escolhidos condutores com a seção padronizada mais próxima. A tabela acima é válida apenas se o condutor de proteção for constituído do mesmo metal que os condutores de fase.
O mais comum é que os usuários optem por usar a tabela e não a fórmula, para simplificar a determinação da seção mínima. Mas as opções são apresentadas. Aliás, o uso da tabela leva sempre a um valor da seção mínima maior ou igual ao da fórmula, portanto o uso da fórmula poderá baratear a instalação.
Finalmente é importante ressaltar que a norma permite, em duas prescrições (na nota de 5.1.2.2.3.6 e em 6.4.3.1.5), que se use um único condutor de proteção para dois ou mais circuitos, desde que esteja instalado no mesmo conduto que os respectivos condutores de fase, e que seja usada a seção do maior condutor de proteção dos circuitos por ele compartilhado, seja calculado ou seja selecionado na tabela.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Álgebra Booleana
George Boole nasceu em Lincoln - Inglaterra em 2 de Novembro de 1815, filho de um sapateiro pobre. A sua formação base na escola primária da National Society foi muito rudimentar.
Autodidata, fundou aos 20 anos de idade a sua própria escola e dedicou-se ao estudo da Matemática.
Em 1840 publicou o seu primeiro trabalho original e em 1844 foi condecorado com a medalha de ouro da Royal Society pelo seu trabalho sobre cálculo de operadores.
Em 1847 publica um volume sob o título The Mathematical Analysis of Logic em que introduz os conceitos de lógica simbólica demonstrando que a lógica podia ser representada por equações algébricas.
Este trabalho é fundamental para a construção e programação dos computadores eletrônicos iniciada cerca de 100 anos mais tarde.
Na Álgebra de Boole existem apenas três operadores E, OU e NÃO (AND, OR, NOT). Estas três funções são as únicas operações necessárias para efetuar comparações ou as quatro operações aritméticas base.
Em 1937, cerca de 75 anos após a morte de Boole, Claude Shannon, então estudante no MIT - Boston, USA - estabeleceu a relação entre a Álgebra de Boole e os circuitos eletrônicos transferindo os dois estados lógicos (SIM e NÃO) para diferentes diferenças de potencial no circuito.
Atualmente todos os computadores usam a Álgebra de Boole materializada em microchips que contêm milhares de interruptores miniaturizados combinados em portas (gates) lógicos que produzem os resultados das operações utilizando uma linguagem binária.
Álgebra Booleana
Para descrever os circuitos que podem ser construídos pela combinação de portas lógicas, um novo tipo de álgebra é necessário, uma em que as variáveis e funções podem ter apenas valores 0 e 1. Tal álgebra é denominada álgebra booleana, devido ao seu descobridor, o matemático inglês George Boole (1815 - 1864).
Do mesmo modo que existem funções em álgebra "comum", também existem funções na álgebra booleana. Uma função booleana tem uma ou mais variáveis de entrada e fornece somente um resultado que depende apenas dos valores destas variáveis.
Como uma função de n variáveis possui apenas 2n conjuntos possíveis de valores de entrada, a função pode ser descrita completamente através de uma tabela de 2n linhas, cada linha mostrando o valor da função para uma combinação diferente dos valores de entrada. Tal tabela é denominada tabela verdade.
A B C 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 1
Acima temos a tabela verdade de uma função básica a função AND , ela e um conjunto de funções da álgebra booleana têm implementação eletrônica através de transistores e são conhecidas como portas lógicas.
Um circuito digital é regido pela álgebra de Boole, e com as portas lógicas existentes é possível implementar qualquer função da álgebra booleana. A seguir veremos as principais portas lógica, simbologia e tabela verdade.
-NOT
A função NOT é implementada na conhecida porta inversora.
A B 0 1 1 0 (a)
(b)
(a) tabela verdade, (b) símbolo
-AND
A função AND pode ser definida em linguagem natural como 1 se todas as entradas forem 1 e 0 se apenas uma das entradas for 0.
A B S 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 1
-OR
A função OR também pode ser definida em linguagem natural ela é 0 se todas as entradas forem 0 e 1 se existir uma entrada em 1.
A B C 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1
-XOR
A função XOR conhecida como exclusive OR é muito parecido com a OR.
A B C 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1
Temos acima algumas das principais portas lógicas existente, não são as únicas mas as outras portas existentes são combinações destas portas básicas, e todos os circuitos digitais podem ser montados somente com estas portas.
Bibliografia:
Trabalho por Ricardo K. L. Ferreira
Estudante de Ciência da Computação – Mackenzie
E-Mail: themagic@themagic.com.br
Alguns conceitos básicos
CAD - A sigla CAD vem do inglês "Computer Aidded Design" que significa Desenho Assistido por Computador. Na verdade são programas (softwares) para computador específicos para geração de desenhos e projetos.
CAE – “Computer Aidded Enginner” – é uma etapa que realiza em “protótipos”, exercer em desenhos virtuais as cargas e esforços cuja tal peça vai sofrer em seu trabalho ou sua utilização.
CAM - A sigla CAM também vem do inglês "Computer Aidded Manufacturing" que significa Fabricação Assistida por Computador. Esse é um passo posterior ao CAD, (na Mecânica) se caracteriza pela geração de códigos específicos interpretáveis por máquinas operatrizes utilizadas na fabricação de peças.
GIS – (Geografic Information Sistem) Sistema de geoprocessamento – Sistema para processar e gerar imagens cartográficas, mapeamento e elaboração de bases cartográficas e bancos de dados.
AutoCAD - O AutoCAD é um programa (software), que se enquadra no conceito de tecnologia CAD e é utilizado mundialmente para a criação de projetos em computador. Na verdade, AutoCAD é o nome de um produto, assim como Windows, Office (Word, Excel,...), etc. Existem outros softwares de CAD como MicroStation, VectorWorks, IntelligentCad; para modelamento tridimensional e paramétricos como Catia, Pro Engineer, Solid Works, Solid Edges, etc.
Autodesk - Autodesk é o nome da empresa que desenvolve e comercializa o AutoCAD.
Tela de abertura
Nesta tela nos é solicitado intervir de modo a escolher o sistema de medidas a ser trabalhado no AutoCAD. No Brasil, é bastante comum o uso do sistema métrico.
Após escolhermos o sistema de medidas, o AutoCAD conclui o processo de inicialização e fica disponível para as entradas de comandos via teclado ou desenhos por meio do teclado. Antes de prosseguirmos aos comandos iniciais, é interessante observarmos que após a digitação de um comando, é imprescindível que a tecla seja pressionada, para efetivação.
2. Comandos iniciais
Line
Acesso por menu: Draw > Line
Via teclado: Line ou, no modo abreviado, L
Dado o comando, independente do modo, aparece no área de comandos “Specify first point” (em Inglês, “Especifique primeiro ponto”). Este ponto pode ser definido de várias formas: podemos simplesmente clicar com o botão esquerdo do mouse na área gráfica, ou ainda, digitar a coordenada referente ao ponto exato onde queremos iniciar a linha. Após especificarmos o primeiro ponto, é solicitado o próximo ponto (“Specify next point”), que pode ser definido igualmente ao primeiro. E assim o programa continua solicitando o próximo ponto, até que pressionemos a tecla para finalizar a operação.
Uma utilidade muito importante é o ORTO, que serve para desenharmos com ângulos de 90° e seus derivados. A tecla F8 faz ativar / desativar o ORTO.
Caso eu queira selecionar um objeto, podemos pulsar um clique diretamente sobre ele, ou ainda usar as opções de quadro de seleção. Quando eu seleciono, da esquerda para a direita, a área de seleção tem que passar por todo o objeto para selecioná-lo efetivamente, ao passo que fazendo o processo da direita para a esquerda, basta que a área de seleção “toque” em alguma parte do objeto para que o todo seja selecionado. Caso queira cancelar algum comando, não importante quantos passos tenham sido processados, basta pressionar a tecla .
Circle
Acesso por menu: Draw > Circle
Via teclado: Circle ou, no modo abreviado, C
Inicialmente acionado o comando, pede-se um ponto que é o centro do circulo, que pode ser aleatório ou um centro determinado. Agora é somente digitar o valor do raio do nosso circulo.
Opções de circle:
3P – Desenha círculo através de 3 pontos
2P – Desenha círculo através de 2 pontos
TTR – Desenha círculo tangente a dois objetos selecionados e a especificação do raio.
Offset
Acesso por menu: Modify > Offset
Via teclado: Offset ou, no modo abreviado, O
Uma tradução livre para este comando seria “equidistância”, ou seja, permite que eu faça um objeto similar a um outro, especificando apenas a distância de um ao outro. Uma vez escolhido a ferramenta, nos é solicitado para digitarmos a distância desejada; em seguida, especificamos o objeto que queremos uma cópia equidistante. Finalmente, nos é solicitado que cliquemos em qual lado do objeto (ou interna ou externamente, no caso de objetos fechados) para que possa ser criada a cópia.
Com estes três comandos já podemos criar vários desenhos, desta forma, tentemos criar o simples desenho abaixo:

Figura 2 – figura a ser reproduzida

Figura 3 – barra object snap
Extend
Acesso por menu: Modify > Extend
Via teclado: Extend ou, no modo abreviado, Ex
Em poucas palavras, podemos dizer que este comando permite extender uma linha até o encontro de um objeto por nós especificado.
Rectangle
Acesso por menu: Draw > Rectangle
Via teclado: Rectangle ou, no modo abreviado, Rec
Inicialmente o comando pede um ponto, que pode ser aleatório ou um ponto determinado. A partir desse ponto podemos gerar um retângulo por uma diagonal imaginária, onde podemos clicar um ponto para gerar um retângulo aleatório ou inserir uma coordenada.
Opções de Rectangle:
ELEVATION – Opção de criação de retângulo elevado a uma medida ao plano 0(zero) 3D
FILLET – Opção de arredondar todos os cantos definindo um raio
THIKENESS – Opção especifica uma “extrusão” do retângulo em 3D
WIDTH – Opção de definir espessuras de linhas de seu retângulo
Arc
Acesso por menu: Draw > Arc
Via teclado: Arc ou, no modo abreviado, A
Resumidamente, este comando permite desenhar arcos, a partir de 3 pontos ou do centro.
Figura 4 - arco Hatch
Via teclado: Hatch ou, no modo abreviado, H
Permite criar hachuras (sombreados) nas figuras. No modo “user defined” posso especificar o tipo de hachura, o ângulo de sua inclinação e o espaçamento entre as linhas de hachuras.

Figura 5 - hatch


domingo, 10 de fevereiro de 2013
Capacitor elétrico


No capacitor elétrico a energia elétrica é armazenada através do campo elétrico formado entre as placas carregadas com cargas elétricas opostas.
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